Adolfo Cueto-Rodríguez(IHC-NOVA/FCSH) é licenciado em Historia pela Universidad de Oviedo. Obteve o grau de mestre em História das Relações Internacionais pela Universidad Complutense de Madrid. Foi bolseiro do Programa Nacional para la Formación de Profesorado Universitario (FPU) do Ministerio de Educación de Espanha, e da Fundação Calouste Gulbenkian. É investigador integrado do Instituto de História Contemporânea de Universidade Nova de Lisboa. É doutorando da Escuela Internacional de Doctorado da Universidad Nacional de Educación a Distancia (EID-UNED) (Espanha), onde desenvolve um trabalho intitulado: La política colonial portuguesa del salazarismo al marcelismo: Origen y destino de un ejercicio de resistencia. Os seus trabalhos têm-se focado nos processos de colonização e descolonização contemporâneos dos estados ibéricos, sobre o que tem publicado vários artigos em revistas científicas, o mais recentes: «El Estado Novo portugués y el miedo al "No Imperio": algunas razones inmateriales de la resistencia a la descolonización (1945-74)» (Espacio Tiempo y Forma Serie V - Historia Contemporánea, t. 30 (2018), págs. 143-165). O seu livro: El mundo frente a Portugal y Portugal contra el mundo (1951-1962) foi reconhecido com o Premio José María Jover de Jovenes Investigadores en Historia de las Relaciones Internacionales (2008). Actualmente trabalha no projecto: «Polícia de Segurança Pública: História e Património».
Série V
Álvaro Garrido (CEIS20 e FEUC)
Cândida Cadavez É doutora em Estudos de Literatura e de Cultura pela FLUL, com a tese A Bem da Nação. Representações Turísticas em Portugal entre 1933 e 1940. Investigadora colaboradora no IHC-FCSH|UNL; investigadora integrada no CECC-FCH|UCP; voluntária na Fundação António Quadros – Cultura e Pensamento. Professora Eq. a Adjunta na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril. Peer reviewer da Diffractions – Graduate Journal for the Study of Culture. Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Lisboa, e da PASOS. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural (ISSN 1695-7121), Instituto Universitario de Ciencias Políticas y Sociales de la Universidad de La Laguna. Membro da Comissão Fundadora da EATSA - Euro-Asia Tourism Studies Association.
Isabel Baltazar
Virgínia Baptista
Francisco Araújo
Bruno Monteiro
Bruno Monteiro é sociólogo e bolseiro de pós-doutoramento (com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia). É membro do Instituto de Sociologia (Universidade do Porto) e do Instituto de História Contemporânea (Universidade Nova de Lisboa). Faz parte da rede europeia de ciências sociais «Network for the Studies of Cultural Distinctions and Social Differentiation». Foi investigador convidado na Albert-Ludwigs-Universität (Freiburg-im-Breisgau, Alemanha), na cátedra UNESCO SSIMM / IUAV (Veneza, Itália) e no centro SAGE (Universidade de Estrasburgo, França). Recentemente publicou «Homens industriosos. Uma sociologia histórica das tomadas de posição do patronato portuense (1945-1974» (Fundação Eng. António de Almeida, 2015); organizou o volume colectivo «Intelectuais europeus no século XX» (Edições Afrontamento, 2014, apoiada pela Fundação Calouste Gulbenkian), com textos sobre os «intelectuais» de numerosos contextos nacionais na Europa; preparou a edição em português da obra de Mikhail Bakhtin, "Para uma Filosofia do Acto" (Deriva Editores, 2014); e uma colectânea de textos dispersos e inéditos de Manuel Laranjeira, intitulada «Emendar Portugal» (Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, 2014). Seleccionou e traduziu os textos de Elfriede Jelinek que compõem a antologia «Manual de Sabotagem. Textos sobre política, memória e capitalismo» (Deriva Editores, 2014).
Investigador integrado en el Instituto de Historia Contemporanea de la Universidad Nova de Lisboa, entre sus publicaciones cabe destacar El peso de la nación. Nicola Bombacci, Paul Marion y Óscar Pérez Solís en la Europa de entreguerras (Santiago de Compostela, 2014 – tesis doctoral premiada con el Premio de la Cátedra Juana De Vega y el áccesit del Premio Miguel Artola) y la participación con ensayos sobre la trayectoria política de Paul Marion y sobre la historia del sindicalismo italiano, respectivamente, en Ferran Gallego y Francisco Morente (eds.), Rebeldes y reaccionarios. Intelectuales, fascismo y derecha radical en Europa, 1914-1956 (Barcelona, 2011) y José Babiano Mora (ed.), El papel de los sindicatos en la construcción de la ciudadanía en la Europa del siglo XX (Madrid, 2014).
Miembro de la redacción de las revistas Zapruder y Atlántica XXII, Forti ha publicado en diversas revistas de historia contemporánea en Italia y España (Spagna Contemporanea, Memoria e Ricerca, Storia e Problemi Contemporanei, Storicamente, Diacronie, Segle XX, L’Espill) y colabora con varios periódicos, y revistas de información y cultura (Atlántica XXII, Bez Diario, MicroMega, Corriere del Trentino).
Es miembro del Centre d’Estudis sobre les Èpoques Franquista i Democràtica (CEFID) de la UAB (desde 2006), de la Asociación de Historia Contemporánea (desde 2010), del grupo HISPONA (desde 2013), del Seminario Interuniversitario de Investigadores del Fascismo (SIdIF, desde 2014), de la Red de Biografías (desde 2014), del Grupo de investigación “Economia, Sociedade e Inovação no Mundo Contemporãneo” (desde 2014) y de la Società Italiana per lo Studio della Storia Contemporanea (SISSCO, desde 2015).
Maria Antónia Lopes
Jaime Oliveira
Nascido em Lisboa, 1939. Licenciado em Ciências Físico-Químicas, Universidade de Lisboa, 1961. Doutorado em Física Nuclear, Universidade de Paris, 1969. Investigador-Coordenador do Instituto Tecnológico e Nuclear, 1978-2003. Director do Instituto de Ciências e Engenharia Nucleares do LNETI, 1986-1993; Director do Departamento de Energia e Engenharia Nucleares do LNETI, 1981-1986; Membro da Comissão Instaladora do Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (LNETI), 1978-1981; Membro da Comissão de Gestão da Junta de Energia Nuclear, 1977-1978; Coordenador da Comissão de Redacção do Projecto de Livro Branco sobre Centrais Nucleares em Portugal, 1976-1977; Membro da Comissão Directiva do Laboratório de Física e Engenharia Nucleares, 1975, 1976-1977; Membro da comissão organizadora da Sociedade Portuguesa de Física, 1971-1974. Docente em cursos de licenciatura e de mestrado da Faculdade de Ciências de Lisboa, do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, do Instituto Superior de Economia e Gestão e do Instituto Superior Técnico. Autor e co-autor de cerca de 120 publicações de natureza técnico-científica nos domínios da Física e Engenharia dos Reactores de Cisão Nuclear e da política de investigação e desenvolvimento no sector da energia, de 15 livros e de cerca de 30 trabalhos de divulgação científica.
Fernando Dores Costa
Gonçalo Amaro
